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Domínios do Cerrado e da Caatinga Domínios do Cerrado e da Caatinga

Domínios do Cerrado e da Caatinga - PowerPoint Presentation

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Domínios do Cerrado e da Caatinga - PPT Presentation

Domínios do Cerrado e da Caatinga Mauro Vranjac Domínios Morfoclimáticos do Brasil Domínio Morfoclimático Amazônico Domínio Morfoclimático de Mar de Morros Domínio Morfoclimático do Cerrado ID: 768060

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Presentation Transcript

Domínios do Cerrado e da Caatinga Mauro Vranjac

Domínios Morfoclimáticos do Brasil Domínio Morfoclimático Amazônico Domínio Morfoclimático de Mar de Morros Domínio Morfoclimático do Cerrado Domínio Morfoclimático da Caatinga Domínio Morfoclimático das Araucárias Domínio Morfoclimático das Pradarias Faixas de Transição Cerrado

Domínio Morfoclimático dos Cerrados

Domínios Morfoclimáticos do Cerrado É um domínio geoecológico característico do Brasil Central, apresentando terrenos cristalinos e sedimentares. Abrange não somente a maior parte da região Centro-Oeste, mas também trechos de Minas Gerais, parte ocidental da Bahia e sul do Maranhão e do Piauí. solos pobres e bastante ácidos solos lixiviados e laterizados Necessidade de calagem , que é a adição de calcário ao solo, visando à correção do pH .

Relevo do Cerrado O relevo do cerrado é geralmente plano com suaves ondulações , o que resulta em grandes planaltos e chapadões . 50% dessa área situam-se em altitudes que variam de 300 a 600 metros acima do nível do mar, 5,5% ficam além de 900 metros . A altitude do cerrado geralmente não ultrapassa 1200 metros , as maiores elevações são o Pico do itacolomi (1797 metros), o Pico do sol (2070 metros) e a chapada dos veadeiros, que pode atingir 1676 metros.

Ocupação Humana Devido a sua localização geográfica ser no interior brasileiro, o povoamento e a ocupação territorial nesta região era fraca, mas o governo federal vem a intervir com os programas de políticas de interiorização do desenvolvimento nos anos 40 e 50, e da política de integração nacional dos anos 70. A primeira é baseada, principalmente, na construção de Brasília e a segunda, nos incentivos aos grandes projetos agropecuários e extrativistas, além de investimentos de infra-estrutura, estradas e hidroelétricas.

Vegetação do Cerrado FISIONÔMIA - o cerrado é uma savana tropical , ou seja, uma formação na qual o estrato de árvores e arbustos coexiste com o da vegetação rasteira formada essencialmente por gramíneas. VEGETAÇÃO - é uma formação especificamente brasileira, bastante distinta das savanas africanas. MOSAICO - entrelaçam-se trechos de campos limpos (predominância de gramíneas), campos sujos (gramíneas e arbustos), CAMPOS CERRADOS ( predominância de arbustos, com espécies de 3 a 5 metros) e CERRADÕES (bosques com copas que se tocam e criam sombra, nos quais o estrato herbáceo-arbustivo é rarefeito ). Ao longo das margens dos rios, onde a umidade do solo é maior, ocorrem as MATAS GALERIAS .

Domínio Morfoclimático dos Cerrados

Domínio Morfoclimático dos Cerrados Lobo guará Tamanduá bandeira Anta Cachorro vinagre Onça pintada Águia cinzenta

Domínios Morfoclimáticos do Brasil Domínio Morfoclimático Amazônico Domínio Morfoclimático de Mar de Morros Domínio Morfoclimático do Cerrado Domínio Morfoclimático da Caatinga Domínio Morfoclimático das Araucárias Domínio Morfoclimático das Pradarias Faixas de Transição Caatinga

Domínio Morfoclimático da CAATINGA caa = floresta; tinga = branca, aberta Formação típica do clima semiárido Aparece no sertão nordestino Ocupa 11% do território nacional Único tipo de formação vegetal exclusivamente brasileiro. ocupada pela agropecuária tradicional predatória e extração de lenha Ameaçada de desertificação

Clima da CAATINGA SEMIÁRIDO - precipitação pequena , irregular e tende a decrescer (500 mm ). Temperatura média – 24 a 26° C Precipitação média anual – entre 500 a 1.000 mm/ano com 6 a 9 meses de seca.

Predominam as Depressões Sertanejas c ercadas por Chapada e Planalto Planáltico : “ inselbergs ” Interplanálticos : planícies de erosão Solos :férteis, permeáveis, litólicos ou nãoarenosos a argilosos (LIXIVIAÇÃO )Solo engana , pois necessita apenas de irrigação para florescer e desenvolver a cultura implantada Relevo e Solos da CAATINGA

Tem pouca rede de drenagem, os poucos rios são sazonais. Rio São Francisco, irriga grandes áreas da caatinga, transformando suas margens num solo muito fértil. Hidrografia da CAATINGA Polígono das Secas - criado em 07/01/1936 pelo governo Federal como um plano de defesa contra as secas anômalas do Nordeste.

Domínio Morfoclimático da CAATINGA (estrato arbóreo + arbustivo + herbáceo) Composta por plantas xerófitas, caducifólias e pela carnaubeira (folhas recobertas por cera ) A vegetação sobrevive na estiagem em razão de cascas duras e secas que conservam umidade. Época chuvosa - árvores com folhas e flores, forrando os solos por plantas de pequeno porte – mais densa e volumosa. Na estiagem , perdem as suas folhas. Espécies típicas : xiquexique , o mandacaru, juazeiro , a aroeira, a baraúna, a maniçoba, etc. mandacaru x iquexique juazeiro

Fauna da CAATINGA Onça parda Cascavel Arara azul Veado catingueiro Tatu bola