/
ABDOME AGUDO GINECOLÓGICO ABDOME AGUDO GINECOLÓGICO

ABDOME AGUDO GINECOLÓGICO - PowerPoint Presentation

natalia-silvester
natalia-silvester . @natalia-silvester
Follow
372 views
Uploaded On 2017-10-26

ABDOME AGUDO GINECOLÓGICO - PPT Presentation

André Luis F Santos Mestre e Doutor pela UNICAMP Disciplina de Ginecologia UNITAU 2011 ID: 599708

dip dia 2002 dor dia dip dor 2002

Share:

Link:

Embed:

Download Presentation from below link

Download Presentation The PPT/PDF document "ABDOME AGUDO GINECOLÓGICO" is the property of its rightful owner. Permission is granted to download and print the materials on this web site for personal, non-commercial use only, and to display it on your personal computer provided you do not modify the materials and that you retain all copyright notices contained in the materials. By downloading content from our website, you accept the terms of this agreement.


Presentation Transcript

Slide1

ABDOME AGUDO GINECOLÓGICO

André Luis F Santos Mestre e Doutor pela UNICAMP Disciplina de Ginecologia UNITAU / 2011Slide2

DEFINIÇÃO

Características

Cronologia

Localização

EtiologiaSlide3

DOR PÉLVICA

AGUDASlide4

Lesão orgânica de fácil diagnóstico:

DIP

Cisto

Prenhez tubária

Abortamento

Degeneração miomatosa

Ovulação

Não ginecológicaSlide5
Slide6

DOR PÉLVICA AGUDA

URGÊNCIA MÉDICA (ABDOME AGUDO)

Slide7

DOR PÉLVICA AGUDAABORDAGEM

Objetiva

Intensidade da dor

Presença de massa pélvica

Estado hemodinâmico

Sinais de irritação peritoneal

INTERNAÇÃO: CLÍNICO OU CIRÚRGICO

Slide8

DOR PÉLVICA AGUDA

ABORDAGEM

Anamnese

Exame físico completo

Investigação mínima: hemograma, B-HCG, urina

Rotina de abdome agudo

Ultrasson

Cirurgia (

VIDEOLAPAROSCOPIA

)

Slide9

CONDUTA

Quadro clínico-hemodinâmico

Dúvida diagnóstica

Maioria dos casos é cirúrgico

A laparoscopia é ideal para diagnóstico e tratamento do abdome agudo ginecológico

Slide10
Slide11
Slide12
Slide13
Slide14
Slide15
Slide16
Slide17
Slide18

QUANDO SER CONSERVADOR?

QUANDO TRATAR CLINICAMENTE?Slide19

DIAGNÓSTICO PRECISO E QUADRO CLÍNICO ESTÁVEL:

Ovulação

DIP

Gravidez ectópica íntegra

Slide20

DIP

Bem definido o grau

Conhecimento dos agentes normalmente envolvidos

Conduta em função da presença do ATO

Exame clínico e USGSlide21

DIAGNÓSTICO

critérios maiores

: dor pélvica, dor à palpação e à mobilização no toque

critérios menores

: temp 37,8 – corrimento – VHS - ptn. C Reat – cultura – hemograma

critérios elaborados

: histológico – imagem - laparoscópico

60% assintomáticos – Silenciosa

(SWEET et al., 2002)Slide22

CLASSIFICAÇÃO

Estágio I

Estágio II

Estágio III

Estágio IV

Slide23

DIP SEM IRRITAÇÃO PERITONEAL

TRATAMENTO AMBULATORIAL

Sem diferença nos resultados reprodutivos com tratamento ambulatorial x hospitalar

(Rec B)

(NESS, 2002)Slide24

DIP SEM IRRITAÇÃO PERITONEAL

TRATAMENTO AMBULATORIAL

Esquemas:

CDC (2002)

Ofloxacin 400 2x dia + metronidazol 500 2x dia: 14 dias

FEBRASGO (2004)

Ceftriaxona 250 mg IM, dose única + doxiciclina 100 mg 2 x dia: 14 diasSlide25

DIP C/ IRRITAÇÃO PERITONEAL S/ ATOTRATAMENTO PARENTERAL

Internação

Cobertura polimicrobiana

Vários esquemas c/ sucesso

Manter por 24 a 48h após melhora clínicaSlide26

CDC (2002)

Regime A

Cefoxitina 2g ev 4x dia

Doxiciclina 100mg ev 2x dia

Alta c/ doxiciclina vo por 14 diasSlide27

CDC (2002)

Regime B

Clindamicina 900mg ev 3x dia

Gentamicina 1,5mg/kg ev/im 3x dia

Alta c/ doxiciclina ou clindamicina vo por 14 diasSlide28

FEBRASGO (2004)

Penicilina G cristalina 5 milhões UI ev 4/4h

Gentamicina 1,5mg/kg ev/im 3x dia

Alta c/ doxiciclina vo por 14 diasSlide29

DIP COM ATO

Presentes anaeróbios não responsivos à penicilina (Bacterioides fragilis)

Polimicrobiano: E. coli, proteus, estreptococos e peptostreptococcus

Chlamydia e Neisseria frequentes na DIP, são raros no ATO

Inicia-se terapêutica e observa-se a evolução

Provável intervenção cirúrgica

(RIVLIN et al., 1999; LIVENGOOD, 2004)Slide30

DIP COM ATO

MANEJO CONSERVADOR X CIRÚRGICO

Falta de resposta: 72 a 96h

Suspeita de ruptura

Abscesso bilateral

Abscesso > 10cm

Possibilidade de drenagem guiada USG

Taxas de gestações semelhantesSlide31

DIP COM ATO

TRATAMENTO PARENTERAL

CDC (2002)

Clindamicina 900mg ev 3x dia

Gentamicina 1,5mg/kg ev/im 3x dia

FEBRASGO (2004)

Penicilina G cristalina 5 milhões UI ev 4/4h

Gentamicina 1,5mg/kg ev/im 3x dia

Metronidazol 500mg 3x diaSlide32

GRAVIDEZ ECTÓPICA ÍNTEGRA

O tratamento conservador não deve ser empregado no abdome agudo, apenas nos casos de pouca dor e hemodinamicamente estávelSlide33

GRAVIDEZ ECTÓPICA ÍNTEGRA

QUANDO SER CONSERVADOR?

Ausência de dor significativa

Beta-HCG < 1000mUI/ml: expectante sucesso de 88%

(Rec B)

Taxas de gravidez semelhantes após tto expectante x clínico x cirúrgico

(Rec C)Slide34

GRAVIDEZ ECTÓPICA ÍNTEGRA

QUANDO SER CONSERVADOR?

Randomizado comparando methotrexate x salpingotomia laparoscópica: igualmente efetivos: taxa de sucesso de 74 a 84%

(Rec B)

Após tto clínico: 62 a 70% tópicas x 8% ectópicas

(Rec B)

(TRIO et al., 1995; ZOHAV et al., 1996; RANTALA e MÄKINEN, 1997; YAO e TULANDI, 1997; CARABALLO e DONOZO, 1998; ROYAL COLLEGE, 2002)

Slide35

CONDIÇÕES MÍNIMAS PARA SER CONSERVADOR

Pouca dor

Hemodinamicamente estável

Massa anexial < 3,5cm

Ausência de embrião vivo

Doppler com fluxo até 2/3 da massa

(HAAJNEIUS et al., 2002; NAZAC et al., 2003; POTTER et al., 2003)Slide36

CONDIÇÕES MÍNIMAS PARA SER CONSERVADOR

Títulos baixos de beta-HCG: < 3000mUI/ml

Queda dos títulos em 24h > 15%: expectantes

Dose do Methotrexate: 50 mg/m2 IM: dose única x múltiplas (melhores resultados) – controverso

Seguimento clínico e laboratorial

(HAAJNEIUS et al., 2002; NAZAC et al., 2003; POTTER et al., 2003)Slide37

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Abordagem sindrômica

Conduta deve ser baseada em evidências

Sistematizar o atendimento

Bom senso

aasantosnovo@hotmail.com

Related Contents

Next Show more