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Doenças do Lenho da - PowerPoint Presentation

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Doenças do Lenho da - PPT Presentation

Videira DL Estratégia Global para o seu Controlo Este projecto foi financiado pelo programa de investigação e inovação H2020 da União Europeia sob ID: 807605

sintomas para poda das para sintomas das poda vel controlo durante ões sistema esca fungos agentes videira todos poss

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Presentation Transcript

Slide1

Doenças do Lenho da Videira (DL) Estratégia Global para o seu Controlo

Este

projecto

foi

financiado

pelo

programa

de

investigação

e

inovação

H2020 da

União

Europeia

,

sob

o

acordo

de

subvenção

No 652601

Slide2

IntroduçãoComplexo de fungos patogénicosAumento após a proibição de químicosNão

existe tratamento

eficiente

 Medidas

profilácticas para utilização em

viveiros e na

vinha2

Slide3

Principais sintomas provocados pelos fungos das DLAfecta os

órgãos perenes conduz

à morte

Forma crónica ou apopléctica

Sintomas foliares: necroses / atrofia

Inflorescências e frutos: dessecação / aparecimento de pontuações pretas/arroxeadasLenho: degradação e necroses

3

 Esca, Botryosphaeria

dieback and Eutypa dieback

Slide4

Sintomas e agentes causais da EscaVários fungos patogénicos (ex., P. chlamydospora, P. aleophilum)Forma crónica

ou apoplética

4

Slide5

Sintomas e agentes causais da Eutypa diebackEutypa lata

5

Slide6

Sintomas e agentes causais da Botryosphaeria diebackB. obtusa, B. parva, B. stevensii, Diplodia seriata

e Neofusicoccum parvumSintomas

similares à EscaForma

crónica e apoplética

6

Slide7

Factores que influenciam os sintomas das DLFactores bióticos e abióticosCondições climáticas

papel no desenvolvimento do patógenoPeríodos secos = défice hídrico favorável ao desenvolvimento de patógenos

Outros organismos que interferem com o patógeno

Os sintomas foliares diferem de um ano para o outro7

Slide8

Factores que influenciam os sintomas das DLIdade da vinha e casta, Sistema de condução e

podaPrevalência da Esca/BDA = 12/18 anos e depois

decresce até

aos 40Prevalência da Eutipiose = 25/40 anos

8

Slide9

Métodos preventivos durante a plantaçãoQualidade do material de enxertiaTermoterapia,

métodos químicos ou

biológicos durante

o processo de produção do material de propagaçãoSensibilidade das castas e porta-

enxertos Condições da plantaçãoRega

para controlo do défice hídricoAuxiliar a planta

Sistema de formação da videira9

Slide10

Gestão do soloSolo = principal fonte inóculoEvitar :Stresse da plantaFornecimento desequilibrado de

nutrientesFertilização azotada irracional

Má drenagem

Compactação do soloFazer:Estabelecer um coberto vegetal do solo permanente ou não permanente10

Slide11

PodaFeridas de poda = principal ponto de entrada para os patogénios Podar durante

períodos secos

Poda

tardia = melhor cura das feridasSusceptibilidade da ferida é influenciada pela humidade relativa e precipitaçãoContaminação através da tesoura de poda

11

Slide12

Sistema de podaFeridas de poda estão correlacionadas com as necroses subjacentes Deterioração do fluxo de seiva

Comprimento residual do cordão podado: pelo

menos 1.5

vezes o seu diâmetroPoda

em Guyot-Poussard = preservação do fluxo de

seivaProtecção preventiva das

feridas de poda com uso de fungicidas , agentes

de controlo biológico ou masticAplicação localizada, o mais rápido possível após a poda.

12

Slide13

Destruição das fontes de inóculoInóculo encontrado em plantas mortas e

doentesResíduos da lenha de

poda, plantas

sintomáticas e mortas = fonte potencial de novas

infecçõesEliminar todas as fontes de infecção o

mais rapidamente possível Lenha de

poda = incorporação no solo, queima, compactação (40-50ºC por 6 meses) ou

remoção13

Slide14

Rejuvenescimento do troncoCortar o tronco acima do porta-enxerto e abaixo da necrose

Criar uma espera/

ladrão

para dar origem a um novo tronco Técnica simples

Bons resultados com castas vigorosasEfectiva no controlo da

Eutypa dieback e útil para a Esca e BDAÉ possível antecipar a renovação do tronco,

vários anos antes14

Slide15

Rejuvenescimento do troncoRealização durante o InvernoSe possível proteger as

feridas Guia “The Timely Trunk Renewal protocol”

Custos estimados

entre de 225 a 275 €/ha para uma parcela de 4500 plantas /ha

15

Slide16

ReenxertiaConsiste em enxertar novamente uma videira doente a partir do seu porta-enxerto saudável.A enxertia de garfo é o método mais apropriado

Realizado na Primavera ou no Outono durante períodos secos por prestação de serviços ou pelo próprio viticultorAo

cortar a videira

devem certificar-se que a área de corte

está saudável16

Slide17

ReenxertiaProdução: 50% de produção no ano seguinte, 100% nos sequintesPreservação do Sistema radicular e idade da

cepaTécnica complexa

(alcance

de 80 - 90%) Custos: desde 1.35 até 2.05 € / planta

3 meses a tempo inteiro para sustentar vinhas enxertadas (4500 videiras/ha)17

Slide18

Limpeza do troncoTécnica cirúrgica para limitar a Esca e BDAA vindima do próprio

ano é preservada, se for realizada cedo

Para limpar, localize os pedaços de madeira podre e esponjosa

Remova essas áreas

infectadasPreservar a madeira saudável e o fluxo de seiva5 minutos por videira

Precisa de ser alargada

18

Slide19

Produtos FitofarmacêuticosProibição do Arsentino de Sódio e do Escudo®Não existem fungicidas homologados para as DLAplicação

foliar: cloreto de cálcio, nitrato de magnésio

e extracto de

algasDefesas naturais ou elicitores: Trichoderma

ou fertilizantesProdutos fitofarmacêuticos preventivos: tebuconazol + resinas

sintéticas ou Esquive® WP Folicur (tebuconazole)Shirlan

(fluazinam) Cabrio (pyraclostrobina)Bion (acibenzolar-S-methyl) + Cuprocol (oxiclorure

de Cu) Bion + Score (difeconazole) 19

Slide20

Novos métodosMergulhiaNanopartículas de CobrePregos de cobreInjecções de H2O2Imersão numa calda com fungicidas

20

Não

validado cientificamente

Slide21

ConclusõesVários factores influenciam os sintomas das DLMicroflora indígena pode interagir com fungos das DLCondições de crescimento

e sistema de

poda

podem ser relevantesUm melhor conhecimento ajudaria a compreender melhor o modo de acção dessas doençasMuitos métodos promissores,

mas que precisam de validação científica Um método de controlo único é apenas parcialmente efetivoPreferível a aplicação de diversos métodos preventivos

21

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