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Avaliação da Pós-graduação: desafios frente à crise d - PowerPoint Presentation

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Avaliação da Pós-graduação: desafios frente à crise d - PPT Presentation

59º Fórum Nacional de Reitores da ABRUEM Universidade trajetória dilemas e desafios 20 de outubro 2016 Roteiro da apresentação Ações da CAPES Histórico do papel da Capes como condutora da avaliação de PPG stricto sensu tendências ao longo do tempo ID: 611827

avalia

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Presentation Transcript

Slide1

Avaliação da Pós-graduação: desafios frente à crise de financiamento

59º Fórum Nacional de Reitores da ABRUEMUniversidade: trajetória, dilemas e desafios20 de outubro 2016Slide2

Roteiro da apresentação

Ações da CAPESHistórico do papel da Capes como condutora da avaliação de PPG (stricto sensu): tendências ao longo do tempoDesafios e tendências atuais da avaliação

Quadrienal 2017

Novos critérios de financiamento do SNPGSlide3

Ações da CAPES Slide4

Avaliação de PPG (1974-1994)

Institucionalização do papel da CAPES como condutora da política de formação pós-graduada:

Comissões de Assessores por área e criação do CTC-ES

Início da divulgação pública de resultados da avaliação. Conceitos de A

a

E

1990: Governo Collor extingue a CAPES > criação da Fundação CAPES no ano seguinte

Substituição dos conceitos por notas de 1 a 5

Instituição das notas 6 e 7 para programas de excelência

Introdução de alguns indicadores quantitativos

Início da informatização dos processos de avaliaçãoÊnfase da avaliação: estrutura dos programas, composição do corpo docente, bancas, etc...Avaliação predominantemente qualitativaSlide5

Avaliação de PPG (1995-2002)

Padronização da ficha de avaliação: sete quesitosProposta do programa

Corpo docente

Projetos de pesquisa

Atividades de formação

Corpo discente

Teses e dissertações

Produção intelectual

Cada área de avaliação definia o número de itens utilizados na avaliação de cada quesito

Qualis

: circulação (internacional, nacional ou local)relevância para a área (A, B e C)9 estratos de classificaçãoPortal de Periódicos (2000)Ênfase da avaliação:

Tempo médio de titulação

Taxas de evasão dos alunos, principalmente no mestrado

Produção científica e publicação de artigosSlide6

Avaliação de PPG (2004-2014)

Pesquisa como nucleadora dos PPG

Redução da carga disciplinar

Ampliação das atividades de pesquisa

Revisão da ficha de avaliação: cinco quesitos (2005)

Proposta do programa

Corpo docente

Corpo discente

Produção Intelectual

Inserção social

Redução dos itens de avaliaçãoSlide7

Mudanças mais recentes (2008-2010)

CTC-ES estabelece:Ficha de Avaliação:

17 itens comuns obrigatórios

Liberdade para inclusão de outros a critério das áreas

Reformulação do Qualis:

Estabelecimento de sete estratos para qualificação

Regras comuns a todas as áreas:

Obrigatoriedade de classificação de todos os títulos – duas categorias operacionais: estrato C e NP

Máximo de 50% dos títulos nos 3 estratos melhor qualificados (A1 a B1)

Máximo de 25% dos títulos nos 2 estratos superiores (A1 e A2)

A % de títulos em A1 deve ser inferior à % em A2Classificação de livros: roteiro comumClassificação da produção artísticaSlide8

Última avaliação (2013)

Ficha específica para os mestrados profissionaisComissões de avaliação independentes para os mestrados profissionais

Consolidação do CTC-ES Ampliado

Ênfases da avaliação:

Internacionalização dos programas:

Cooperação internacional crescente

Excelência comparável com

….

Articulação com a Educacão Básica – formacão de professores;

ações

dos PPG voltadas para EBInterdisciplinaridade- flexibilizacão dos limites disciplinaresSlide9

Para além de notas

“Na Trienal de 2013, as ênfases estavam na internacionalização dos programas, na articulação com a educação básica e com formação de professores. Além disso, houve ênfase na

interdisciplinaridade

, com o entendimento de que a ciência de hoje é pouco disciplinar. O desafio do momento é

voltar a colocar ênfase na qualidade da formação

, essa é a grande questão que se coloca agora em nosso futuro” (Diretora de Avaliação – Profa. Rita B. Barata)Slide10

Pressuposto

“O sistema de Avaliação pode ser um instrumento de modelagem das atividades dos cursos de pós-graduação, por isso é tão importante refletir sobre o processo. A Avaliação repercute muito além das notas concedidas aos cursos, assim é um instrumento central de política de pós-graduação.” (Diretora de Avaliação – Profa.Rita B.Barata)Slide11

Desafios da Avaliação - 2017

Promover e manter a qualidade dos PPG no SNPG Alerta: 16 DO nota 3 em 10 Universidades EstaduaisDesafios atuais:

avaliação do impacto da PG na formação de recursos humanos

introdução de indicadores de resultado e qualitativos; diminuição de indicadores quantitativos

avaliação internacional dos PPG (principalmente os de notas 6 e 7)

trajetória profissional dos egressos: está contribuindo para o desenvolvimento social, cultural e/ou econômico do país ? Slide12

Ações para melhorias de Médio prazo

acompanhamento dos egressos (pela CAPES e pelos PPG)indicadores de impacto econômico e social decorrentes da formação obtida no nível de pós-graduação

internacionalização

contribuição dos PPG consolidados (de melhor desempenho) para a melhoria dos PPG em estágio inicial ou em fase de consolidação

integração dos PPG junto aos cursos de graduação, bem como contribuição para a melhoria do Ensino BásicoSlide13

Quadrienal 2017Slide14

Instrumentos da avaliacão Quadrienal 2017

Regulamento Documentos de área

Critérios Qualis e outras classificações (livros, produção técnica, produção artística, eventos)

Ficha de avaliação:

Programas acadêmicos

Programas profissionais

Programas profissionais em Rede (PROFs)

Sistema Ficha : plataforma Sucupira

Outros materiais:

Planilhas de indicadores

(Programa/Docente/Fluxo discente/Produção PPG/Produção docente/produção discente/produção com participação discente)Estudo de egressos: empregabilidade e área de influência dos programasÊnfase da avaliação: qualidade da formação: ???Slide15

Clientela da Quadrienal 2017

Mínimo três anos

Programas

Acadêmicos

Mínimo

dois

anos

Programas

Profissionais

1 ano

Programas

em

rede

Três fichas de avaliação: mestrados e doutorados acadêmicos; mestrados profissionais; e PROF/mestrados e doutorados em rede (6 ou mais IES associadas

)Slide16

Clientelas para Avaliação Quadrienal

 

Ano inicio do programa

Tipo de clientela

Envios possíveis do Coleta

Grupo 1

2013

Clientela normal

4 coletas

Grupo 2

2014

Clientela normal

3 coletas

Grupo 3

2015

Clientela de acompanhamento = acadêmicos

2 coletas

Clientela normal = profissionais e em rede

Grupo 4

2016

Clientela de acompanhamento = acadêmicos

e profissionais

1 coleta

Clientela normal = em rede

Clientela

ACADÊMICO

PROFISSIONAL

Total

 

 

 

Total

Total

clientela acompanhamento

294

87

381

clientela normal

3191

627

3818

Total Geral

3485

714

4199Slide17

PROGRAMAS PROFISSIONAIS EM REDE –

PROFs

(Formação de professores da EB em nível de pós-graduação stricto sensu)

NOME DO PROGRAMA

NÚMERO DE IES

Matemática em Rede Nacional - PROFMAT

78

Ensino de Física  - PROFIS

52

Letras - PROFLETRAS

44

Ensino de História – PROFHISTORIA

28

Educação Física

14

PROFARTES

11Slide18

Distribuição dos Recursos de Custeio

PROAP e PROEX

Distribuição

dos PPGs

por

Região

e NotaSlide19

CAPES

“Por meio do Proap e do Proex são financiadas atividades tais como o funcionamento de laboratórios, taxas de importação – o que é muito necessário em certas áreas –, participação em cursos de técnicas de laboratório, revisão, editoração de artigos científicos, apoio à realização de eventos, mobilidade de docentes, entre outras.”

cumprimento das metas do Plano Nacional de Pós-Graduação (

PNPG

):

“O Plano tem metas muito bem definidas, que se unem às metas do Plano Nacional de Educação e apontam para o

crescimento

do nosso sistema. O que motivou a discussão do

Foprop

com a presidência da Capes foi o estabelecimento

de critérios para distribuição de recursos, justamente para que não exista limitação ao crescimento da pós-graduação brasileira.”Slide20

Critérios para distribuição de bolsas e instrumentos para repasses financeiros

 2 GT: membros da Capes e do Fórum de Pró-Reitores de Pesquisa e Pós-graduação (

Foprop

) > criados por meio de portarias da Capes publicadas no dia 15 de julho - 

Portarias nº 107 e nº 108

 após reunião realizada na Capes no dia 21 de junho

Objetivos das comissões:

GT 1: (1) realizar diagnósticos dos critérios de distribuição de bolsas e recursos dos programas institucionais de fomento à pós-graduação no país, (2) avaliar o impacto da aplicação desses critérios no Sistema Nacional de Pós-graduação (SNPG) e (3) propor, por meio de relatório, as melhoras e ajustes desses critérios utilizados nos programas.

GT 2: (1) analisar os instrumentos operacionais utilizados para repasses financeiros aos programas de fomento à pós-graduação, (2) sugerir novos instrumentos operacionais para melhorar os fluxos de repasses financeiros às instituições e (3) elaborar relatório conclusivo dos trabalhos realizados pela comissão.Slide21

Portaria 107/julho 2016 – critérios para repasse

Art. 1º Instituir a comissão que será composta pelos seguintes membros: I - representantes do Fórum de Pró-Reitores de Pesquisa e PósGraduação - FOPROP: - Isac

Almeida de Medeiros - UFPB - Titular; - Edilson Sérgio Silveira - UFPR - Titular; - Paula Cristina

Trevilatto

- PUC/PR - Titular; e - Gilson Vieira Monteiro - UFAM - Suplente.

II - representantes da CAPES: - Adalberto Grassi Carvalho - DPB - Titular; - Alexandre

Marafon

Favero

- DPB - Titular; e - Paulo

Khoury Freire - DPB - Suplente. Slide22

Portaria 108/julho 2016 – instrumentos para repasse

Art. 1º Instituir a comissão que será composta pelos seguintes membros: I - representantes do Fórum de Pró-Reitores de Pesquisa e PósGraduação - FOPROP: - Maria Teresa Cartaxo Muniz - UPE - Titular; - Marcos Ventura Faria -

UNICENTRO-PR

- Titular; - Sérgio de Morais

Hanriot - PUC- MG - Titular; - José Alexandre

Felizola

Diniz Filho - UFG - Titular; e - Maria José Lima Silva -

UEPB

- Suplente.

II - representantes da CAPES: - Janaína de Cássia Carvalho - DPB - Titular; - Tarcísio Teixeira Alves Júnior - DPB - Titular; - César Machado Vieira - DPB - Suplente. Slide23

Algumas declarações

“Nossa expectativa é a melhor possível. Pela primeira vez teremos uma participação efetiva nessas discussões e esperamos poder aplicar os instrumentos já em 2017.” (Prof. Isac – FOPROP)“Sentimos que temos muito a contribuir, pois estamos na ponta e sabemos dos anseios. Nada mais natural que, como parceiros, estejamos envolvidos neste processo. Agradecemos o convite para fazer parte dessas discussões.” (Idem)

Maria Tereza Cartaxo Muniz, da UPE e membro do

Foprop

: “Fizemos um cenário avaliando as diversas etapas de liberação dos recursos, execução e acompanhamento, exercício fiscal, troca do titular e prestação de contas. Estamos fazendo um diagnóstico inicial para podermos aprofundar e construir propostas. Estamos muito felizes com essa participação.”Slide24

Evolução da concessão de recursos de custeio antes do GT

(em milhões de R$)

Programa de Apoio a Pós-graduação – PROAPSlide25

Programa de Apoio a Pós-graduação – PROAP

Evolução da concessão de recursos de custeio após o GT

(em milhões de R$)Slide26

Região Geográfica

PPGs

%

Sudeste

1.915

45,0

Sul

903

21,2

Nordeste

861

20,2

Centro-Oeste

346

8,1

Norte

232

5,5

Total

4.257

100

Fonte: Plataforma Sucupira (data da consulta: 23/09/2016)

Distribuição de Programas de Pós-Graduação

recomendados pela CAPES por

Região

Sistema Nacional de Pós-graduação – SNPGSlide27

Distribuição de Programas de Pós-Graduação

recomendados pela CAPES por

Nota

Nota

PPGs

SNPG

%

3

1.842

43,3

4

1.377

32,3

5

623

14,6

6

270

6,3

7

145

3,4

Total

4.257

100

Fonte: Plataforma Sucupira (data da consulta: 23/09/2016)

Sistema Nacional de Pós-graduação – SNPGSlide28

Premissas

os critérios adotados recentemente para o Programa de Apoio à Pós-Graduação (Proap) e para o Programa de Excelência Acadêmica (Proex) buscaram

corrigir a distribuição desbalanceada historicamente estabelecida

no sistema nacional de pós-graduação

a distribuição de recursos deve

levar em consideração certas especificidades das diferenças entre cursos

:

diferenças entre áreas de conhecimento

também podem gerar distorção.

custeio > áreas das exatas e da terra tem um custo operacional maior do que áreas de ciências sociais e humanas

foi realizada uma equalização do valor de custeio por aluno por meio dessa nova parametrizaçãoSlide29

Critérios

Informações

sobre os programas

Tamanho do corpo

discente

Utilizou-se o número de alunos matriculados informado na Plataforma Sucupira (maio de 2016). O "teto baseado na mediana", utilizado na metodologia anterior, foi retirado da metodologia atual.

2) Valor custeio/aluno

Foi calculado em função do nível, da área do conhecimento e da avaliação realizada pela CAPES:

2.1) Nível

Estabeleceu-se um valor diferenciado entre os níveis (mestrado e doutorado), sendo

50%

maior para o doutorado em relação ao mestrado

2.2) Área do conhecimento

Considerou-se que as áreas de conhecimento têm demandas diferenciadas de

custeio. As áreas foram divididas em dois grandes grupos (G1

e G2).

Os programas com áreas do grupo G1 receberão

40%

a mais no valor de custeio por aluno que as áreas do grupo G2.

2.3)

Nota do PPG

O valor do custeio/aluno dos cursos Nota 4 foi

25%

superior ao valor do custeio/aluno dos cursos Nota 3. E o valor do custeio/aluno dos cursos Nota 5 foi

25%

superior ao valor do custeio/aluno dos cursos Nota 4.

Critérios – Ajuste da Concessão PROAP 2016Slide30

Critérios – Ajuste da Concessão PROAP 2016

G1

Ciências Agrárias

Ciências Biológicas

Ciências da Saúde

Ciências Exatas e da Terra

Engenharias

Multidisciplinar - Biotecnologia, Ciências Ambientais, Materiais, e Interdisciplinar (*)

G2

Ciências Humanas

Ciências Sociais Aplicadas

Linguística, Letras e Artes

Multidisciplinar – Ensino e Interdisciplinar(**)

Tabela 1.

Agrupamento das áreas do conhecimento para distribuição de recursos de custeio

*Interdisciplinar G1:

Meio Ambiente e Agrárias; Engenharia/Tecnologia/Gestão; Saúde e Biológicas.

**Interdisciplinar G2:

Sociais e Humanidades.Slide31

Tomando como base o tamanho do corpo discente e a nova matriz de custeio/aluno, foram calculados os novos valores de custeio de todos os

PPGs

. Simultaneamente, foi estabelecido um valor mínimo de R$ 5.000,00 por PPG, independentemente dos valores resultantes das variáveis acima descritas.

Assim, após serem calculados os valores resultantes desse novo método, foi realizada uma comparação com os valores concedidos em 2015 e em 2016, tendo sido considerado como “concessão definitiva” o maior entre os três.

Por fim, para se alcançar essa concessão definitiva, os

PPGs

receberão um recurso

ADITIVO

, que corresponde à diferença entre os valores do novo método acima descrito e os valores já concedidos em 2016.

Critérios – Ajuste da Concessão PROAP 2016Slide32

Nota do PPG

Mestrado

Doutorado

G1

G2

G1

G2

3

189,00

129,00

320,18

219,30

4

252,00

172,00

426,80

292,33

5

315,00

215,00

533,50

365,41

Comparação dos valores “custeio/aluno” anteriores e dos atuais

Nota do PPG

Mestrado

Doutorado

G1

G2

G1

G2

3

308,00

220,00

462,00

330,00

4

385,00

275,00

577,50

412,50

5

481,25

343,75

721,88

515,63

Tabela 3.

Valores anteriores

Tabela 4.

Valore atuais (com a participação do GT)Slide33

PROAP - Resultados Obtidos

Total de Recursos – Concessão Inicial e Concessão Final

84,5%Slide34

PROAP – Resultados Obtidos

Por GrupoSlide35

Critérios

Informações

sobre os programas

Tamanho do corpo

discente

Utilizou-se o número de alunos matriculados informado na Plataforma Sucupira (maio de 2016).

2) Valor custeio/aluno

Foi calculado em função do nível, da área do conhecimento e da avaliação realizada pela CAPES:

2.1) Nível

Estabeleceu-se um valor diferenciado entre os níveis (mestrado e doutorado), sendo

50%

maior para o doutorado em relação ao mestrado

2.2) Área do conhecimento

Considerou-se que as áreas de conhecimento têm demandas diferenciadas de

custeio. As áreas foram divididas em dois grandes grupos (G1

e G2).

Os programas com áreas do grupo G1 receberão

40%

a mais no valor de custeio por aluno que as áreas do grupo G2.

Critérios – Ajuste da Concessão PROEX 2016Slide36

Custeio/aluno

G1

G2

Mestrado

R$ 782,72

R$ 559,09

Doutorado

R$ 1.174,09

R$ 838,63

Critérios – Ajuste da Concessão

PROEX 2016

Custeio/aluno

G1

G2

Mestrado

R$ 550,00

R$ 375,00

Doutorado

R$ 1.100,00

R$ 750,00

Tabela 5.

Valores anteriores

Tabela 6

. Valores atuais (com a participação do GT)Slide37

PROEX- Resultados Obtidos

72,87 %

Total de Recursos – Concessão Inicial e Concessão FinalSlide38

PROEX – Resultados Obtidos

Por GrupoSlide39

Custeio Total

PROAP e PROEX

SÍNTESE GERAL

Programa de Fomento

Concessão Inicial 2016

(R$)

Concessão Final 2016 (

GT)

(R$)

Variação

%

PROAP

44.963.041,30

81.842.089,56

82,0

PROEX

32.635.550,00

56.417.007,17

72,9

Total

77.598.591,3

138.259.096,73

78,1Slide40

Considerações finais

ainda existem distorções produzidas pelos novos critérios, mas reforçou o compromisso de mapeamento destes problemas, atividade realizada em parceria com o Fórum de Pró-Reitores de Pesquisa e Pós-Graduação (Foprop

)

“Há um grupo de trabalho com o

Foprop

para mapear essas distorções e propor soluções. A partir desse estudo conjunto, até o final deste ano teremos resultados concretos desses encaminhamentos” Slide41

Grata!

elisa.thiago@capes.gov.br

CGAA/DAV

dpb@capes.gov.br