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Neuralgias cranianas: diagnóstico e Neuralgias cranianas: diagnóstico e

Neuralgias cranianas: diagnóstico e - PowerPoint Presentation

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Neuralgias cranianas: diagnóstico e - PPT Presentation

tratamento José Geraldo Speciali Ribeirão Preto SP 13 Painful cranial neuropathies and other facial pains 131 Trigeminal neuralgia 1311 Classical trigeminal neuralgia 13111 ID: 350327

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Presentation Transcript

Slide1

Neuralgias cranianas: diagnóstico e tratamentoJosé Geraldo Speciali (Ribeirão Preto - SP)Slide2

13. Painful cranial neuropathies and other facial pains13.1 Trigeminal neuralgia 13.1.1 Classical trigeminal

neuralgia

13.1.1.1 Classical trigeminal neuralgia, purely paroxysmal 13.1.1.2 Classical trigeminal neuralgia with concomitant persistent facial pain 13.1.2 Painful trigeminal neuropathy 13.1.2.1 Painful trigeminal neuropathy attributed to acute Herpes zoster 13.1.2.2 Post-herpetic trigeminal neuropathy 13.1.2.3 Painful post-traumatic trigeminal neuropathy 13.1.2.4 Painful trigeminal neuropathy attributed to multiple sclerosis (MS) plaque 13.1.2.5 Painful trigeminal neuropathy attributed to space-occupying lesion 13.1.2.6 Painful trigeminal neuropathy attributed to other disorder13.2 Glossopharyngeal neuralgia13.3 Nervus intermedius (facial nerve) neuralgia 13.3.1 Classical nervus intermedius neuralgia 13.3.2 Nervus intermedius neuropathy attributed to Herpes zoster13.4 Occipital neuralgia13.5 Optic neuritis13.6 Headache attributed to ischaemic ocular motor nerve palsy13.7 Tolosa-Hunt syndrome13.8 Paratrigeminal oculosympathetic (Raeder’s) syndrome13.9 Recurrent painful ophthalmoplegic neuropathy13.10 Burning mouth syndrome (BMS)13.11 Persistent idiopathic facial pain (PIFP)13.12 Central neuropathic pain 13.12.1 Central neuropathic pain attributed to multiple sclerosis (MS) 13.12.2 Central post-stroke pain (CPSP)

The International Classification of Headache Disorders,

3rd

edition

(beta

version

)

Cephalalgia

, 33(9

)

629–808, 2013Slide3

Inervação Sensitiva da FaceSlide4

13.1 Neuralgia do Trigêmeo13.1.1.1 Classical

trigeminal

neuralgia, purely paroxysmal A. Crises paroxísticas de dor que duram de fração de segundo a menos de dois minutos, afetando uma ou mais divisões do nervo trigêmeo e preenchem os critérios B e C. B. A dor tem pelo menos uma das seguintes características: 1. intensa, aguda, superficial ou em facadas sem dor interparoxística 2. precipitada por fatores ou áreas de gatilho. C. Crises estereotipadas para cada paciente D. Sem evidência clínica de déficit neurológico E. Exclusão de lesão estrutural O termo N. idiopática foi substituído pelo de N. Clássica do Trigêmeo Slide5

13.1.1.2 Classical trigeminal neuralgia with concomitant persistent facial pain

Sinonímia: Atípica ou NT tipo 2

Sensibilização central Compressão neurovascular ausente em geral não demonstrável Pouco responsiva aos tratamentos medicamentosos e cirúrgicosSem ponto-gatilhoSlide6
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Slide8
Slide9

Neuralgia do TrigêmeoA neuralgia

trigeminal

clássica é a dor nevrálgica mais comum da faceEnvolve um dos lados e um dos ramos terminais do trigêmeo. O ramo oftálmico é o menos acometido, 2,8%É uma das dores mais excruciantes, levando os pacientes a pensar em suicídio Freqüência: após os 40 anos em 90% dos pacientes, um pouco mais nas mulheres. Incidência é, aproximadamente 4-5 por 100.000 pessoas. Slide10

Neuralgia do TrigêmeoN. sintomática

(exame neurológico anormal e ausência de período refratário)

Dor indistinguível da neuralgia trigeminal clássica, mas causada por lesão estrutural demonstrável, que não seja a compressão vascularSlide11

Neuralgia do TrigêmeoDiagnósticos diferenciais

Neuralgia herpética e

posherpética Neoplasias Inflamação granulomatosa (ex. tuberculose, sarcoidose, sindrome de Behçet, doenças vasculares do colágeno e outras vasculitesOdontogênicaAcontece em 4% dos pacientes com Esclerose Múltipla onde pode ser bilateral. 2% dos pacientes com NT tem EM Slide12
Slide13

Neuralgia do TrigêmeoFisiopatologia

A compressão vascular e consequente desmielinização gerariam potenciais ectópicos e dor Agentes virais podem ser implicados (Herpes simples latente?)Slide14

TRATAMENTOSMedicamentoso

Bloqueios

CirúrgicosNão medicamentososSlide15

MedicamentosoCarbamazepina e oxcarbazepina

Baclofem

LamotriginaGabapentinaClonazepamFenitoina NB- Sabe-se quando e como iniciar mas, nenhum dado se conhece quanto tempo deve-se manter a dose eficaz e o tratamentoSlide16

BloqueiosSlide17

BloqueiosSlide18

BloqueiosSlide19

CirúrgicoSlide20

Complicações dos tratamentos invasivosMorbidade associada com a descompressão: hemorragia, infecção e possível lesão do tronco cerebral

As complicações mais frequentes em centros especializados são: disestesia facial (0.3%), formigamento (0.15%), lesão cerebelar, perda auditiva (<1%) e fístula liquórica (<2%) Com a termocoagulação disestesia ocorre em 5-25% dos pacientes, desconforto corneano em até 15% e fraqueza do masseter em 4%. Podem ser reversíveis Microcompressão com balão está associada a elevada porcentagem de perda auditiva (11%) e disfunção motoraSlide21

NATSlide22

NATSlide23

Sintomas da Nevralgia AuriculotemporalMais comum em mulheres de meia idade

Dor projetando-se no ouvido e têmpora

Pode se extender para a articulação mandibular e região de parótidas.Distúrbios sensitivos dessa regiãoDor local aguda em facada, na área ao redor do côndilo que se difunde para o alto da cabeça e arco zigomáticoA dor pode ser contínua com exacerbações em facadaAcompanhada de queimação na metade anterior do pavilhão auditivoAlterações da salivaçãoRaramente a dor pode se irradiar para o queixoPareja JA, et al. Headache Pain 2003;4:125-131Slide24

Bloqueio n. aurículotemporalSlide25

Neuralgia supraorbitária

Descrição: distúrbio

incomum caracterizado por dor em região do entalhe supraorbital e porção medial da fronte em área suprida pelo nervo supraorbitalCritérios diagnósticosA. Dor paroxística ou constante na região do entalhe supraorbital e porção medial da fronte em área suprida pelo nervo supraorbitário.B. O nervo afetado é dolorido a palpaçãoC. A dor é abolida por bloqueio anestésico local ou ablação do nervo supraorbitário.Slide26

Bloqueio SupraorbitalSlide27

Neuralgia supratroclear

Dor oriunda do nervo

supratroclearDor confinada à porção medial da fronte, com resposta absoluta ao bloqueio anestésico do nervo supratroclearPareja JA, et al. Headache Pain 2003;4:125-131Slide28

Bloqueio SupratroclearSlide29

Bloqueio InfraorbitárioSlide30

13.1.2 Painful trigeminal neuropathy

13.1.2.1

Painful trigeminal neuropathy attributed to acute Herpes zoster13.1.2.2 Post-herpetic trigeminal neuropathy13.1.2.3 Painful post-traumatic trigeminal neuropathy13.1.2.4 Painful trigeminal neuropathy attributed to multiple sclerosis (MS) plaque13.1.2.5 Painful trigeminal neuropathy attributed to space-occupying lesion13.1.2.6 Painful trigeminal neuropathy attributed to other disorderSlide31

Dor facial e cefálica atribuída ao herpes zoster agudo

Dor facial ou cefálica unilateral na distribuição do nervo ou divisão do nervo afetado e preencher os critérios C e D

B. Um dos dois: 1. Presença de erupção herpética 2. Presença de DNA do virus varicella zoster detectada no LCRC. A dor precede a erupção herpética por menos de 7 dias e está localizada no ramo trigeminal acometido pelas vesículasD. A dor se resolve em 3 mesesSlide32
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Post-herpetic trigeminal neuropathy (Neuralgia pós herpética)

A . Dor facial ou cefálica na distribuição do nervo ou divisão do nervo afetado

B. Erupção herpética em território do nervo correspondenteC. A dor precede a erupção herpética por menos de 7 diasD. A dor persiste por mais de 3 mesesComentários:A Neuralgia pós herpética é uma sequela de herpes zoster mais frequente nos idosos, acometendo 50% dos pacientes que contraem herpes zoster após os 60 anos. Geralmente, hipoestesia, hiperalgesia e/ou alodinia estão presentes no território envolvido.Slide35

13.4 Occipital neuralgia(13.8 Neuralgia Occipital)

Dor contínua no território dos nervos occipitais

Períodos de exacerbação de curta duraçãoDisestesia na área afetadaDolorimento à palpação do nervo Melhora transitória após bloqueio anestésico.Pareja JA, et al. Headache Pain 2003;4:125-131Slide36

Bloqueio Nervo Occipital