John Vandermeer Universi t y o f Michigan Ann Arbo r MI EEUU F ac t o res ec ológi c o s e n e l c on tr o l d e l a r o ya d e l café Café P o r qu é i m ID: 764501
Download Presentation The PPT/PDF document "John Vandermeer Universi" is the property of its rightful owner. Permission is granted to download and print the materials on this web site for personal, non-commercial use only, and to display it on your personal computer provided you do not modify the materials and that you retain all copyright notices contained in the materials. By downloading content from our website, you accept the terms of this agreement.
John Vandermeer University of Michigan Ann Arbor, MI, EEUU F ac t o res ec ológi c o s e n e l c on tr o l d e l a r o ya d e l café
Café: ¿Por qué importa? El ca f é bueno es un milagro asombroso . .. .. .. Su cálida delicadeza en la mañana t ran sf orma , incluso a los más ásperos de noso t ro s, en hombres y mujeres in t eligen t e s, brillan t es y honorable s. Pe t er G iuliano , Coun t er Cul t ure co f f ee
I mportancia Práctica delcafé • No s hace hombres y mujeres in te lig e n tes , b r ill a n tes y hono ra bl es , • G ra n i m po rta n c i a e n c o merc i o in ter n ac ion a l , y economías nacionale s. • Re f ugi o d e biodi vers id a d tr opi ca l • Fu e n te d e bi e n estar p ara millones de fam ili as campesinas
1890s
Devastac ión histórica
H istoriaCeylon (Sr i L a n ka ), S. Indi a , Java , S u matra Llegad a d e l café e n América Llegada de la roya d e l café i n Bra z i l Ll e g a d a d e l a p ara noi a i n Ce n tr o América y Méx i c o
Al final, fue unproblema falso. La roya se convi rt ió e n una mole st ia , pero nunca e l problema deva stador como fue en Asia,¿Por qué?
2013 - 2016 1890s
Read Moro:Mexico, Honduras .Coffee Ru s t. P o vert y , Coffe e , H e a l t h Care, Sierra r.-._Impact News U n i ted St a t e s G i ves US$10 Million To Assist Central Americans Hit By Drought & Coffee Rust ......................................................................... f
Cumbres en Guatemala, Panamá, Guatemala o t ra ve z.
Hawa i i Agr i c u l ture R e search Cen t er ( H A RC) HCA Conference, KanaJuly18, 20 1 4 App l y Preventative Tri azo l es Azoxystrobin/Strobilurin
H istoria en la Fin ca I r l a nd a
H istoria reconstruida e n Finca Irlanda
Al final, fue un problema fals o . La roya se convi rt ió e n una mole st ia , pero nunca el problema devastador como fue en Asia,Hast a 2013 ¿ Por qu é ?
“Modern growing methods”
El ciclo de vida
El ciclo de vida
Policul t ivo t radicional ( “ Jard í n de ca f é ” ) Commercia l Monocul t ivo con sombr a Ca f é de sol Con SombraTraditionalModernaRusticano
S istema de manej o
F inca Irlanda Vi e n to
Región F incas dispersión regional por vien t o dispersión local
Pr opo r t ió n d e f in cas in festa d as T aza R E GIO NA L d e dispersión
Pr opo r t ió n d e f in cas in festa d as T aza R E GIO NA L d e dispersión
F inca Irlanda
L a hormiga, Aztec a
Aztec a cuidando escamas
Lecanicillium lecanii: Enfermedad de la escama , “ h a l o bl a n c o. ”
Agen t e an t agoni s t a para ambos escama y roya
En Cuba cultivan L. lecanii y lo usan para con t rol biológico
Escama verd e de café La hormiga Azteca Hongo halo blanco Roya d e café
E s c a m a ver d e d e cafe Hongo ha l o + + b l a n co + c _ ) L a ho r m i ga AztecaRoya de cafeI/)ca"Cca J..I/ ) l .! J · - l I / ) c a u c / - J - l - l - l _ ; - - 1 J 1 _ . . . _ ....., T a z a d e ata ue d e h a l o b . l a n co
Lecanicillium
Euro tiumVe rticillium Simpliicillium Acremonium F ellomyces Cryp t ococcus Didymella T richosporon Kockovaella Candida Rhodo t orula Lecanicillium
En Nicaragua, se informa que campesinos usan la comunidad d e hongos e n l a hojarasca de bosques cercanos para “cul t ivar” un “hongo blanco” que aplican en el cafetal para con t rolar la roy a .
“ Micoparásitos son comunes en el suelo, donde pueden a c t uar como reguladores na t urales d e las poblaciones de hongo s ”(Hoff et al., USDA, 2004)
L a “ comunida d ” d e micoparási t os
L a “ comunida d ” d e micoparási t os
L a “ comunida d ” d e enimigos na t urales
Tul l d e i i !lQY d e h a l o b l a n co I c l a l " c C a 1ii .! c I c laluc;:Cl)c-0 t:&.e Q. , - 1 I _ - J _ I 1 i ' T a z a REG I ONAL de d i s p ers i on
Cantidad d e sombra Y preséncia d e enemigos na t urales % in f ección Región e st able escondida
Al final, fue un problema falso . La roya se coni rt ió en una mole st ia , pero nunca un problema devastadora como fue en Asia, Ha s t a 2013 ¿ Por qu é ?
Cambios en manejo desde 1980Tend enc i a a re du c i r o e li m in ar l a s o m b ra Pr omueve la dispersión por v i e n to e n l a fi nca Reduce el hábitat de agentes de controlbiológicoTendencia a aplicar biocidasMata a los agentes d e c on tr o l b i o l óg i c o Cam b i o s e n e l p a i sa j e ( d e f o restac i ón , ex p a n s i ó n d e l o s p as t o s) Pr o m u eve l a d i s p ers i ó n po r vi ento
Cambios en manejo desde 1980Tende nc i a a re du c i r o e li m in ar l a s o m b ra Pr omueve la dispersión por vi e nto e n l a fin ca Re du ce el hábitat de agentes de control biológicoTendencia a aplicar biocidasMata a los agen tes de control biológi c o Cam bio s e n e l p a i sa j e (d e fo restac ión, ex p a n s ión d e lo s p as to s) Pr o m u eve l a di s p ers ión po r v i e nto e n tre l as fin cas ¿E n t on ces , qu é causó el b rote de 2012?
Com o dijo un campesino tico: No digas men t iras a los campesinos ¿Enton ces que debemos decir sobre la roy a ? Cuando el campesino pregunta ¿qué debo hacer sobre la roy a ?
Com o dijo un campesino ti c o : N o digas men t iras a los campesinos¿Entonces que debemos decir sobre la roya? Cuando el campesino p re gun ta ¿ qu é deb o hace r sobre la roya?
G racias